Durante estes 10 anos de atividades com coaching, e após ler o livro do CEO, S.r. Mamoru Itoh, conclui que uma simples conversa usando o estilo coach gera reflexão, desafio e mudança na forma de encarar assuntos diversos. Um processo dura de 5 a 12 meses, e tem vários encontros entre coach e coachee. Nas conversas coach, assuntos pontuais podem ser tratados sem que isto esteja exatamente ligado a um processo. É isto que faz um Coach Interno, um RH formado e coaching ou um líder coach.

No ambiente de negócios, conversas essenciais, com técnicas de empoderamento são cada vez mais definitivas para a boa performance do negócio, a saúde do ambiente e a relação entre as pessoas. O básico e o óbvio não é falado claramente. A consequência? Ruídos, dilemas, confrontos e conflitos, atraso e perda de energia, além de velocidade na operação. Não funciona.

Nos diferentes ambientes tenho presenciado a esquizofrenia. Tudo se fala e nada fica claro. Tudo se espera e pouco acontece. O que vem acontecendo com os profissionais, que estão no mesmo projeto, olhando para a mesma direção, mas falam idiomas tão diferentes? É isto que o coaching traz para a mesa de conversa corporativa: o fundamento de tudo: o comportamento. Executivos sem coaching ficarão estagnados.

Equipes sem um acelerador ficarão cada vez mais desmotivadas. Negócios sem um facilitador externo dando velocidade e olhando como as pessoas podem fazer o melhor com o recurso que tem e apertando os botões para empoderar pessoas e levá-las ao encontro do progresso terão pouca vida útil. Hora de entender que coaching não é moda, é investimento estratégico de primeira necessidade.

Autora: Jaqueline Weigel